22 de Julho
Praça do Mercado, durante a tarde. Pela manhã, imagens de cadernos de viajantes do período absolutista europeu. Em seguida, instruções básicas sobre aquarela.
Alguns na turma já têm experiência com aquarela. Maior parte da turma formada por alunos de Belas Artes da UFMG. Depois explico a teoria do Chaves em Acapulco, mas ilustra bem a situação.
Almoço.
Agora, sim, Praça do Mercado. Nos sentamos numa sombra ao lado do Bar do Léo. Toda cidade que eu conheço tem pelo menos um boteco com esse nome. Deve ser sina. Se minha ou dos Léos, não sei dizer.
Anotação na imagem 1
Enquanto desenhamos, música
ruim vem do boteco ao lado.
Sol quente, sombra agradável. Fico
satisfeito com o resultado da
pintura, e ansioso pela próxima.
Anotação na imagem 2
Mercado de Diamantina
Problemas com as cores, eu acho.
Sentado sozinho, ao lado de dois senhores, que
comentam as desgraças familiares de um terceiro.
No mercado, tambores e ensaio de dança.
Estou apanhando da Pena.
Outro ritmo de escrita, bem diverso.
Enquanto desenhamos, música
ruim vem do boteco ao lado.
Sol quente, sombra agradável. Fico
satisfeito com o resultado da
pintura, e ansioso pela próxima.
Anotação na imagem 2
Mercado de Diamantina
Problemas com as cores, eu acho.
Sentado sozinho, ao lado de dois senhores, que
comentam as desgraças familiares de um terceiro.
No mercado, tambores e ensaio de dança.
Estou apanhando da Pena.
Outro ritmo de escrita, bem diverso.
A descrição dos "dois senhores" foi bem típica de uma visita a um interior qualquer. Tivemos algumas dessas impressões nos sertões dos Goyazes tb, não? Afinal, mais similaridades que diferenças...
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